sexta-feira, 6 de junho de 2008

Resultado de um inquérito aos alunos do secundário de uma escola da Madeira

Durante este ano lectivo, 2007/2008, realizamos um inquérito que foi respondido por alunos do secundário da Escola Básica e Secundária do Carmo num total de 135 alunos.
O primeiro gráfico mostra os tipos de drogas que mais foram mencionados pelos alunos.
Todos os outros gráficos mostram a percentagem de alunos que responderam SIM ou NÃO às respectivas perguntas.
Seguem-se os resultados:

1 - Que tipo de drogas conheçes?

2 - Sabes quais são os efeitos provocados pelas drogas?

Podemos afirmar que muitos dizem estar informados o suficiente sobre este tipo de problema, mas no entanto não têm os conhecimentos necessários sobre os malefícios e os efeitos provocados pelo consumo de drogas.
Nas várias turma tivemos como principais respostas os seguintes exemplos: alteração do sistema nervoso e mental, alucinações, tonturas, efeitos alegres, etc.

3 - Alguém próximo de ti consome ou já consumiu drogas?

4 - Alguma vez tentaram te influenciar para que experimentasses algum tipo de droga?

5 - Se nunca experimentaste, alguma vez tiveste curiosidade em fazê-lo?
6 - Achas que tens total acesso à informação que necessitas sobre as drogas?
7 - Pensas que devia haver mais informação, acerca das drogas, nas escolas?
8 - O consumo de drogas devia ser completamente banido?

9 - Para ti, o álcool e o tabaco também deviam ser consideradas drogas?
10 - Alguma vez viste alguém consumir ou comprar drogas dentro ou fora da escola?
Constatamos que a maior parte dos alunos conhece as drogas de fácil acesso, as chamadas drogas “leves”.
Outros, porém, têm mais conhecimento sobre o assunto e referem nomes de drogas mais “pesadas”, embora estes sejam uma minoria.
Chegamos também à conclusão que a maior parte não tem curiosidade em experimentar esse tipo de substâncias, o que nos agrada.

Visto que este tema é muito complexo, cabe a nós vos alertar para os perigos que a droga apresenta, e cabe a vós saber dizer Não. Achamos que deveria haver mais informação nas escolas, em centros de saúde e hospitais para um melhor esclarecimento de duvidas.

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